quinta-feira, 25 de setembro de 2008

a praga do piolh0o



Os Piolhos
Os piolhos são “bichos” muito pequenos – um insecto, de tamanho mais ou menos igual à da cabeça de um fósforo. O piolho tem seis pernas curtas, adaptadas para agarrar o cabelo.

Os piolhos ficam agarrados ao cabelo, perto do couro cabeludo, onde encontram comida e aquecimento. São muito difíceis de encontrar porque têm a tendência de se esconder quando há uma mudança de cabelo, e também a cor deles é normalmente igual à cor do couro cabeludo.

Os piolhos põem seis a oito ovos por dia, que se colam aos cabelos dos indivíduos. Sete a dez dias depois de nascerem, deixam uma casca vazia, a que se dá o nome de “lêndea”. Estas têm cor pérola, e são mais fáceis de encontrar que os piolhos. Infelizmente as lêndeas são impossíveis de tirar quando penteamos o cabelo.

A fêmea do piolho pode pôr mais de 100 ovos, durante sua vida. Estes ovos ficam presos aos cabelos, perto do couro cabeludo, por meio de um material muito forte secretado pela fêmea. Eles chocam os ovos por aproximadamente 8 dias depois que são postos, e crescem aproximadamente até a fase adulta por 9 a 12 dias depois de chocar. Os piolhos adultos sobrevivem só por algumas semanas.

Em geral, uma pessoa infestada de piolhos terá menos que uma dúzia deles de cada vez vivos na cabeça, embora centenas de piolhos em crescimento, mortos e ovos sendo chocados podem estar presentes.

A transmissão ocorre pelo contato direto com objetos contendo os piolhos, tais como chapéus, escovas de cabelo, pentes, travesseiros, encostos de cadeiras, assentos de carros ou contato direto com pessoas parasitadas.

O controle convencional se faz pelo uso de “shampoos” ou loções próprias para o tratamento de piolhos. Deve-se sempre consultar um médico o qual indicará qual o melhor produto a ser utilizado.

O uso do pente fino, no mínimo uma vez ao dia, para retirar os adultos, e a catação de lêndeas são bastante eficazes no controle desses insetos.


fonte: paranix





Como se detectam : Sintoma e Conseqüências
Sintoma

O primeiro sintoma é uma intensa coceira no couro cabeludo, principalmente na região da nuca e atrás das orelhas.

Conseqüências

A intensa coceira no couro cabeludo pode ocasionar feridas que são portas abertas para infecções bacterianas, como impetigo, além do aparecimento de gânglios e stress que leva ao baixo rendimento escolar.
É muito importante falar com os educadores da escola, amigos e família para os informar que encontraram piolhos.
Não se deve ter vergonha de ter piolhos, porque estes não significam falta de higiene: os piolhos até preferem os cabelos limpos.

“Os piolhos não saltam, não morrem na cama e podem visitar vários cabelos num só dia”.



fonte: Wikipedia





Como fazer a verificação?
Alguém começou a coçar-se, especialmente atrás das orelhas ou no pescoço? Verifique imediatamente se existem piolhos.

É importante detectar precocemente uma infestação de piolhos. Desta forma é mais fácil combatê-los. Além disso, desta forma evita novas infestações.

É difícil ver os piolhos. Mal sentem qualquer movimento, escondem-se. Os ovos (lêndeas) que não eclodiram são mais fáceis de encontrar. São entre o branco e o branco acinzentado e parecem-se com caspa, mas são muito mais difíceis de retirar do cabelo através da escovagem.

Apenas os piolhos indicam a presença de uma infestação. Só encontrou lêndeas / ovos vazios? Tal pode indicar uma infestação anterior. Não significa necessariamente que actualmente tenha piolhos.
fonte: Paranix





Como tratar?
Passar freqüentemente o pente fino no mínimo uma vez ao dia. Para cabelos crespos ou ondulados, use antes um creme rinse.

Quando estiver passando o pente fino, utilize sempre um pano branco evitando assim que os piolhos caiam na roupa.

Os piolhos, lêndeas e ninfas que caírem no pano, devem ser deixados em vinagre diluído em água por um período de 30 minutos, para que sejam mortos.

Retirar todas as lêndeas de acordo com os seguintes passos:

a) Molhar um pedaço de algodão em vinagre (diluído em água na proporção de 1:1);
b) Selecionar 3 ou 4 fios de cabelo que estejam com lêndeas;
c) Com ajuda do algodão embebido em vinagre diluído, envolver os fios de cabelo (3 ou 4 no máximo) pressionando-os entre os dedos;
d) Puxar lentamente no sentido da base do cabelo para a ponta e com a outra mão, segurar a base do cabelo para não machucar a criança;
e) Trocar sempre que necessário o algodão, desprezando-o em um frasco com vinagre diluído em água para matar as lêndeas;

Nunca usar querosene, neocid ou qualquer outro inseticida, pois são tóxicos ao ser humano.

Ferver os objetos pessoais, tais como: pente, boné, lençol e roupas.
Fonte: Fiocruz





Solução caseira
Uma receita considerada excelente por várias mães é:

Deixar um maço de arruda em infusão em um litro de álcool até que a arruda fique esbranquiçada.

Passamos nos cabelos, abafamos com touca por meia hora e lavamos em seguida, passando um pente fino.

Obs: Lembre-se que solucões caseiras, podem não funcionar ou até provocar irritacões em pessoas alergicas !




Aspecto dos Piolhos
Essas ilustrações mostram os aspectos característicos dos três tipos de piolhos. Os piolhos medem até 3 milímetros de comprimento

sexta-feira, 11 de julho de 2008

o cupim


cupim (português brasileiro) ou térmita (português europeu) , muchém (em Moçambique) ou salalé (em Angola) ou ainda formiga-branca, é um inseto eusocial da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos, os cupins também têm atraído a atenção de cientistas devido ao seu singular sistema social. Além de provocar considerável dano econômico em áreas urbanas e rurais, esses insetos também são importantes componentes da fauna de solo de regiões tropicais, exercendo papel essencial nos processos de decomposição e de ciclagem de nutrientes.
Distribuição geográfica
A maioria das espécies de cupins vive nas regiões tropicais e subtropicais, com algumas poucas se estendendo até latitudes mais elevadas, raramente além de 40o norte ou sul. Mais espécies de cupins podem ser encontradas num único hectare de floresta ou savana tropicais do que em toda a América do Norte e Europa juntas.
Taxonomia
Os cupins são insetos ortopteróides que pertencem a um grupo denominado Dictyoptera, que inclui também Blattaria (baratas) e Mantodea (louva-a-Deus). São hemimetábolos, ou seja, apresentam metamorfose gradual, e têm aparelho bucal mastigador.

No Brasil ocorrem quatro famílias de cupins: Kalotermitidae, Rhinotermitidae, Serritermitidae e Termitidae.

Os Kalotermitidae são cupins considerados primitivos, que são capazes de viver em madeira seca sem contato com o solo e nunca constroem ninhos.
Os Rhinotermitidae são na maioria subterrâneos e se alimentam de madeira, e alguns deles são pragas importantes.
Serritermitidae até recentemente continha uma única espécie, Serritermes serrifer, que ocorre apenas no Brasil. Novas evidências indicam que Glossotermes oculatus, espécie da Amazônia previamente incluída em Rhinotermitidae, também pertence a Serritermitidae.
A família Termitidae é bastante diversificada, e compreende cerca de 85% das espécies de cupins conhecidas do Brasil. Dentre os Termitidae, alguns são comedores de madeira, de folhas, de húmus, e também cultivadores de fungo (que não ocorrem no Brasil), e muitos constroem ninhos grandes e complexos.
Estes ninhos, em muitas espécies constituem as chamadas termiteiras. São montes de forma aproximada cilíndrica que podem atingir até nove metros de altura. São feitos de uma pasta de terra, fragmentos de madeira, excrementos e saliva mastigada pelas próprias térmitas.

Para se deslocarem à superfície protegendo-se dos seus predadores (formigas, aves, etc.) e evitar a luz do sol, constroem com grande rapidez túneis em que usam o mesmo tipo de pasta.


Sociedade
Todos os cupins são eussociais, possuindo castas estéreis (soldados e operários). Uma colônia típica é constituída de um casal reprodutor, rei e rainha, que se ocupa apenas de produzir ovos; de inúmeros operários, que executam todo o trabalho e alimentam as outras castas; e de soldados, que são responsáveis pela defesa da colônia. Existem também reprodutores secundários (neotênicos, formados a partir de ninfas cujos órgãos sexuais amadurecem sem que o desenvolvimento geral se complete), que podem substituir rei e rainha quando esses morrem, e às vezes ocorrem em grande número numa mesma colônia. Os membros da família Kalotermitidae não possuem operários verdadeiros, mas esse papel é desempenhado por ninfas (pseudo-operários ou "pseudergates") que retêm a capacidade de se transformar em alados ou soldados. Existem também cupins desprovidos de soldados, como é o caso de todos os representantes neotropicais da subfamília Apicotermitinae. Alguns cupins possuem dois ou três tipos de soldados, sempre de tamanhos diferentes, e às vezes morfologicamente tão distintos que poderiam passar por espécies diferentes.

A dispersão e fundação de novas colônias geralmente ocorre num determinado período do ano, coincidindo com o início da estação chuvosa. Nessa época ocorrem as revoadas de alados (chamados popularmente de siriris ou aleluias), dos quais alguns poucos conseguem se acasalar e fundar uma nova colônia

a girafa



Girafa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Girafa


Classificação científica
Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Artiodactyla

Superfamília: Giraffoidea

Família: Giraffidae

Género: Giraffa

Espécie: G. camelopardalis


Nome binomial
Giraffa camelopardalis
Lineu, 1758
Distribuição geográfica


Sub-espécies
Ver texto.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação comum aos grandes mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo. São ungulados com número ímpar de dedos.

As girafas são os únicos membros de seu gênero e, juntas com os okapis, formam a família Giraffidae. Actualmente estão listadas nove subespécies de girafa (ver em baixo), diferenciadas pela distribuição geográfica e pelo padrão das manchas. Essas várias subespécies de girafas agora habitam as terras secas ao sul do Saara. As girafas se distribuem em dois grupos: girafa-do-norte que são tricornes, isto é, com um corno nasal interocular e dois frontoparietais, apresentando pelagem predominantemente reticulada; e girafa-do-sul, sem corno nasal e a pelagem tem predominantemente malhas irregulares.

Os machos chegam a 5 metros de altura e com suas línguas preênseis que alcançam até 40 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Elas são capazes de comer as folhas das árvores até 6 metros de altura. Para poderem pastar, têm de afastar uma da outra as pernas dianteiras. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros e ainda possui uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com o pincel final. O seu peso pode ultrapassar os 500 quilogramas. Apesar do seu tamanho, a girafa pode atingir a velocidade de 47 km/h.


Girafa.As girafas, como todos os mamíferos, possuem sete vértebras cervicais. Os seus pescoços, entretanto, são os maiores dos animais atuais, pelo que é pouco flexível. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sanguíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a abaixam. Ambos os sexos possuem dois a quatro cornos curtos e recobertos por pele. O pêlo da girafa é fulvo (amarelo-tostado, alourado) ou rosado, com grandes manchas de cor amarronzada (exceto no ventre, onde o pêlo é branco). As manchas pardas possuem um padrão único para cada indivíduo e o auxilia a se mimetizar por entre as sombras das árvores onde habita. Elas possuem pernas longas, sendo as dianteiras mais altas que as traseiras, e número reduzido de costelas. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 15 a 20 anos.

Leões, hienas e leopardos são predadores dos filhotes de girafas, mas os adultos possuem porte e velocidade suficientes para limitar o número de predadores. As girafas quase não emitem sons. A gestação dura 420 a 450 dias, nascendo só uma cria de cada vez com uma altura que oscila entre 1,5 e 1,7 metros. Os filhotes de girafas caem de uma altura de quase 2 metros quando a mãe está de pé durante o nascimento, o que é freqüente.

É um animal gregário constituindo rebanhos ou bandos pouco numerosos, andando rapidamente, a passo travado e associando-se aos antílopes e avestruzes nas savanas africanas ao sul do Saara.

o papagaio verdadeiro


versamos
Habitat & Distribuição Geográfica
É encontrado em mata úmida ou seca, em beira de rios e cerradões na Bolívia, Paraguai e Norte da Argentina. No Brasil, ocorre do Nordeste (Piauí, Pernambuco, Bahia), pelo Brasil central (Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso), ao Rio Grande do Sul; ausente nas áreas litorâneas ao contrário de Amazona amazonica.


[editar] Caracterização
O papagaio-verdadeiro possui cerca de 35 cm de comprimento e pesa cerca de 400 g. Apresenta cabeça amarela, fronte e loro azuis, espelho alar, encontro das asas e base da cauda vermelhos. A cor da íris dos adultos é amarelo-laranja (macho) ou vermelho-laranja (fêmea, destacando-se um fino anel esterno vermelho), os imaturos têm íris marrom uniforme. O bico é negro no macho adulto. É uma das especies mais belas e inteligentes de aves do planeta e sua expectativa de vida é de 80 anos,sendo bem cuidado.


[editar] Comércio, declínio da espécie
Os papagaios são capturados clandestinamente e transportados para serem vendidos ilegalmente,a única maneira de possuir éssa e outras aves da fauna brasileira é possuindo uma ave com anilha,documento,e o responsável precisa ter a permissão do IBAMA(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Além da captura quando não são também capturados se perdem ovos e muitos filhotes morrem no ato da retirada das aves dos ninhos, pois freqüentemente derruba-se a árvore, eliminando assim também os locais favoráveis para reprodução, como exemplo, as palmeiras velhas, que são os melhores locais para essas aves procriarem. Destacamos também a falta de alimento, decorrente da eliminação das fruteiras nativas nas matas.


[editar] Alimentação
Sua alimentação na natureza, é a base de castanhas, frutas silvestres e sementes (principalmente de leguminosas). Em cativeiro são oferecidos, além da ração comercial, frutos, sementes e vegetais, uma simulação de alimentação balanciada com todos os nutrientes necessários para uma vida sáldavel em cativeiro. Procuram seu alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arb ustos frutíferos. Subindo na ramaria utilizam o bico como um terceiro pé; usam as patas para segur ar a comida, levando à boca. Gostam mais das sementes do que da polpa da frutas. São atraídos por árvores fru tíferas como mangueiras, jaboticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros.


[editar] Reprodução
Nidificam nos troncos ocos de palmeiras e outras árvores; aproveitam-se de fendas pela decomposição, em rochas erodidas ou até em barrancos. Afofam o fundo de suas cavidades com madeira triturada, o que facilita a secagem do fundo banhado pelas fezes líquidas. A postura é de 4 ovos. Os filhotes abandonam o ninho após dois meses. Essa espécie começa a reproduzir tarde, com 3 a 4 anos de vida. Nidificam de setembro em diante. Para criação em cativeiro, utilize troncos de árvores ocos o botem-os na vertical para que os filhotes estejam bem prote gidos,após os óvos terem descascados,depois de dois meses suas crias já terão a capacidade de voar e saír do ninho.


[editar] Raças Geográficas
Existem duas raças geográficas: A. aestiva, com encontro da asa vermelho (Brasil oriental) e A. aestiva xanthopteryx, com encontro, coberteiras pequenas superiores e a cabeça amarelas, a última lembrando A. ochrocephala, mas a testa é azul (Bolívia, Argentina, Brasil ocidental é muito negociado); no Pantanal, Mato Grosso, há uma região de transição (encontro misto vermelho e amarelo).


[editar] Manifestações Sonoras
Vocalizações: "krik-kiakrik-krik-krik", "kréo" (bem típico), "rák-áu" (voando); canto melodioso, p. ex. "drüo druo-druo-druo drüo drrüi dü"; pedinchar do filhote "ga,ga,ga,ga", lembrando a pega, Pica pica (Corvidae), do hemisfério setentrional.


[editar]


cavalo (do latim caballu) é um mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus. Esse grande ungulado é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos eqüídeos. Todos os sete membros da família dos eqüídeos são do mesmo gênero, Equus, e podem relacionar-se e produzir híbridos, não férteis, como as mulas. Os cavalos têm longas patas de um só dedo cada. Os cavalos (Equus caballus) são perfeitamente adaptados a diversos desportos e jogos, como corrida, pólo, provas de ensino ou equitação, ao trabalho e até à equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).

Esses animais dependem da velocidade para escapar a predadores. São animais sociais, que vivem em grupos liderados por matriarcas. Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para comunicar uns com os outros, a qual os humanos podem aprender a compreender para melhorar a comunicação com esses animais. Sua longevidade varia de 25 a 30 anos.

O cavalo teve, durante muito, tempo um papel importante no transporte; fosse como montaria, ou puxando uma carruagem, uma carroça, uma diligência, um bonde, etc.; também nos trabalhos agrícolas, como animal para a arar, etc. assim como comida. Até meados do século XX, exércitos usavam cavalos de forma intensa em guerras: soldados ainda chamam o grupo de máquinas que agora tomou o lugar dos cavalos no campo de batalha de "unidades de cavalaria", algumas vezes mantendo nomes tradicionais (Cavalo de Lord Strathcona, etc.)

História
Descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos, numa linhagem que parece ter-se iniciado com o Hyracohteriun - um animal primitivo com cerca de 40 cm de altura. Os antecessores do cavalo, são originários do Norte da América mas extinguiram-se aí por volta do Pleistoceno há cerca de cento e vinte mil anos. Os cavalos selvagens originais eram de constituição mais robusta do que as raças de membros esguios que existem na actualidade.


A evolução do cavalo.Há cinqüenta milhões de anos atrás, uma pequena criatura semelhante a uma lebre, possuindo quatro dedos nas patas dianteiras e três em cada pata traseira, corria através de densas e úmidas vegetações rasteiras, alimentando-se de suculentas plantas e pastagens. Pelo fato de poder fugir e esconder-se de seus destruidores, o pequeno mamífero conseguiu prosperar. Esse animal era Eohippus, o antecessor do cavalo moderno.

Poucos animais possuem um registro tão antigo e completo como o cavalo. Através do estudo de sua história, toma-se conhecimento dos efeitos causados pela crescente mudança do meio-ambiente na batalha do animal pela sobrevivência e das adaptações que foram sendo necessárias durante o processo de sua evolução. Com a mudança gradual do clima, a terra se tornou mais seca, e os pântanos foram cedendo lugar a extensas planícies gramadas. De Eohippus, no espaço de vinte milhões de anos aproximadamente, evoluiu Mesohippus, maior e mais musculoso, possuindo três dedos e patas mais longas. Seus dentes, ligeiramente modificados, eram mais adequados para puxar a grama do que para pastar nos arbustos e musgos dos pântanos.


Mesohippus, um antecessor do cavalo modernoOutros vinte milhões de anos transcorreram, e apareceu Merychippus, no qual apenas o dedo do meio, bem maior, tocava o solo quando o animal corria, sendo que os dedos laterais, assaz reduzidos em tamanho, eram usados somente em terreno molhado e pantanoso. Esse cavalo tinha o porte de um cão, com dentes notavelmente diferentes: mais adequados para triturar a mastigar. A cabeça possuía maior flexibilidade em sua base, sendo proporcionalmente mais longa do que a de seus antecessores, e assim o animal pastava com mais facilidade.

Pliohippus, o primeiro cavalo de um dedo só, apareceu na época pliocênica. Era um animal adaptado para desenvolver maior velocidade em descampados e pradarias, para evitar a captura. Estava-se, então a um passo do surgimento do Equus, o cavalo moderno, cuja estrutura de pata é formada pelos ossos do dedo central e cuja unha alargou-se enormemente, formando o casco. Equus, pequeno, mais robusto e fértil, capaz de suportar os mais rudes climas, prosperou e espalhou-se pelo mundo.

Cavalos, asnos e zebras pertencem à família eqüídea e caracterizam-se por um dedo funcional em cada pata, o que os situa entre os monodáctilos. As outras duas falanges formam a quartela e o osso metatársico, os quais são ligados pelo machinho, junta que possui grande flexibilidade, e à qual se deve a facilidade que apresenta o animal para amortecer o choque com o solo após saltar grandes obstáculos.

O machinho é responsável também pela capacidade do animal de desenvolver grande velocidade sobre terrenos ondulados e, ainda, por sua habilidade em esquivar-se agilmente de obstáculos, voltar-se sobre si mesmo e correr em sentido oposto, em verdadeiras manobras de fuga. O nascimento dos dentes acontece de maneira a permitir que os mesmos possam ser usados, sem que apresentem qualquer problema, desde o nascimento do animal até que este complete oito anos, aproximadamente.

Os cavalos, de maneira geral, são muito semelhantes em sua forma física, possuindo corpos bem proporcionados, ancas possantes e musculosas e pescoços longos que sustentam as cabeças de acentuada forma triangular. As orelhas são pontudas e móveis, alertas ante qualquer som, e a audição é aguçada. Os olhos, situados na parte mais alta da cabeça e bem separados um do outro, permitem uma visão quase circular e as narinas farejam imediatamente qualquer sinal de perigo. O pêlo forma uma crina ao longo do pescoço, possivelmente para proteção. A maioria dos inimigos do animal, membros da família dos felinos, por exemplo, costuma saltar sobre o dorso do cavalo e mordê-lo no pescoço.

Cavalos selvagens foram difundidos na Ásia e Europa em épocas pré-históricas, mas as vastas manadas foram se esgotando através das caçadas e capturas para domesticação. O Tarpan (cavalo selvagem da Tartária) sobreviveu até 1850 na Ucrânia, Polônia e Hungria, países de onde se originou. Acredita-se que seja o antecessor do cavalo Árabe e de outros puros-sangues. Pequeno, tímido e veloz, o Tarpan possuía uma pelagem longa e de tonalidade cinzento-pálida, com uma faixa negra sobre o dorso. A crina era ereta e a cauda coberta por pêlos longos e ásperos. Evoluiu durante a época glacial, quando os cavalos que viviam em florestas foram forçados a se deslocar para o sul, onde, então, cruzaram-se com os animais locais, que viviam em planícies. Desde 1932, esforços têm sido desenvolvidos no sentido de recriar o Tarpan, e vários parques zoológicos já possuem grupos de Tarpans. Os pequenos cavalos representados nas pinturas de cavernas em Lasceaux, França, são, quase certamente, Tarpans.


O cavalo-de-przewalsky é a última espécie sobrevivente de cavalo selvagem.O Przewalski teve seu nome derivado do explorador russo que descobriu uma imensa tropa dessa raça em 1881. Também conhecido como cavalo-selvagem-da-mongólia, foi quase completamente extinto no fim do século, e os sobreviventes são cuidadosamente conservados cativos e em estado selvagem. O cavalo-de-przewalski é um animal baixo e compacto, de coloração clara como a areia, possuindo uma listra negra sobre o dorso e uma crina negra e ereta. A cauda é negra e coberta por pêlos. Possui também protuberâncias, conhecidas como calosidades, na face interna das pernas. Sendo um animal fértil e de rápido amadurecimento, não deveria ser difícil manter um núcleo saudável de reprodutores para que fossem novamente supridas as áreas nas quais viviam originalmente.

Por volta do ano 2000 a.C., o homem começou a usar o cavalo para propósitos outros além daquele da alimentação, e, devido à sua intervenção no esquema natural das coisas, o processo evolutivo foi acelerado por seleção artificial, dando origem assim à grande diversidade de raças, tamanhos, formas e pelagens, que pode ser apreciada nos tempos atuais.


[editar] Raças mais conhecidas
Andaluz
Árabe
Appaloosa
Berbere
Bolonhês
Brabantino
Bretão
Brasileiro de Hipismo
Cavalo campolina
Clydesdale
Crioulo
Holsteiner
Mangalarga Paulista
Mangalarga Marchador
Morgan
Oldenburg
Paint Horse
Pampa
Pantaneiro
Paso
Pônei
Pônei brasileiro
Puro Sangue Inglês (ou PSI)
Puro Sangue Lusitano
Quarto-de-Milha
Shire
Sela Francesa ou Selle Français
Sorraia
Frisio



[editar] Pelagens
Um velho ditado inglês diz a good horse is never a bad colour, o que significa, aproximadamente, que se o cavalo é bom, sua pelagem será necessariamente boa. Mesmo assim, existem muitas superstições associadas à pelagem do cavalo: os cavalos zainos são populares e tidos como constantes e dignos de confiança, enquanto que os negros são considerados bastante nervosos e pouco seguros. Os tordilhos têm a reputação de temperamentais e os alazões, de serem teimosos e excitáveis. Na realidade, há muito pouco de verdade em tudo isso, e existem cavalos nas mais diversas tonalidades, o suficiente para satisfazer a todos os gostos.

Zaino - é uma tonalidade rica e brilhante de castanho, aproximando-se da cor do mogno polido. Os cavalos zainos podem ter uma única tonalidade em todo o corpo ou podem ter crina, cauda e patas negras, quando são, então, propriamente descritos como zainos com pontos negros. Os cavalos dessa pelagem são tidos como muito espertos e são geralmente fortes e bem dispostos.
Zaino negro - varia de tonalidade desde o zaino até quase o negro e, se houver alguma dúvida quanto à sua pelagem, a melhor maneira de desfazê-la é através do exame de pêlos curtos e finos encontrados no focinho. O zaino negro é tido como o cavalo ideal para shows, passeios e caçadas.
Negro - Apesar de ser atraente, muitas pessoas sentem-se predispostas contra ele por causa de sua fama de ser indigno de confiança. Outro motivo para a prevenção, possivelmente, reside no fato de os cavalos negros terem sido sempre usados nos funerais, antes do aparecimento do carro funerário motorizado.
Alazão - pode variar sua tonalidade entre uma extensa gama de tons castanho-avermelhados. O mais escuro possui um tom quase arroxeado, enquanto que o mais claro é brilhante, possuindo um profundo tom ouro-avermelhado. Os alazões normalmente possuem marcas de tonalidades diversas. Podem apresentar crina, cauda e pintas castanhas ou negras, ou ainda, ter crina e cauda cor de palha dourada.
Lobuno - esta é a tonalidade dos cavalos e asnos pré-históricos. Várias raças mantêm essa pelagem hoje em dia e ela pode ser muito atraente, especialmente se houver pontos negros. O lobuno-dourado possui um tom levemente puxado para o tom de areia, enquanto a pelagem do lobuno-azulado é uma espécie de preto lavado, empalidecido, lhe dando reflexos azulados. A maioria dos cavalos lobunos possui uma listra sobre o dorso.
Tordilho - pode possuir círculos de pêlo negro pelo corpo, especialmente na parte traseira, dando-lhe o aspecto de um antigo cavalinho de balanço. Os tordilhos negros têm grande quantidade de pêlo negro espalhado pelo corpo, geralmente escurecendo sua pelagem. Há tordilhos claros, nos quais o pêlo branco predomina sobre o negro, produzindo um efeito quase totalmente branco.
Baio - o cavalo baio não é muito comum. Um bom baio deve apresentar cauda e crina prateadas. Embora sejam atraentes, os baios, como acontece com animais de tonalidade pouco vibrante, não são muito indicados para a equitação em geral.
Rosilho - é o termo usado para denominar os animais com duas ou mais pelagens misturadas, que podem possuir diversas tonalidades dependendo da proporção dos vários pêlos que as compõem. O rosilho avermelhado é constituído por pêlo vermelho, amarelo e branco; o rosilho-azulado, por pêlo negro, amarelo e branco; o rosilho-alazão, por pêlo castanho, amarelo e branco.
Oveiro - os cavalos oveiros podem ser do tipo piebald quando possuem pêlo branco coberto por manchas negras grandes e irregulares; skewbald, se as manchas forem castanhas, escuras ou avermelhadas, sobre um fundo também branco; e add-coloured, caso as manchas de duas ou mais tonalidades estão presentes sobre o fundo branco. Os animais oveiros são muito procurados pelos circos.
Branco - os cavalos brancos podem ser tordilhos muito velhos, cuja pelagem tende a embranquecer com a idade, ou albinos, caso em que possuem olhos rosados e pele sem pigmentação. Os cavalos conhecidos como brancos são, de fato, tordilhos na maioria dos casos.
Palomino ou baio branco - os palominos têm uma coloração dourado-clara, não apresentam marcas em seu pêlo e suas crinas e caudas são abundantes e soltas, quase brancas. A tonalidade varia de acordo com as estações do ano. A pelagem se torna mais clara, quase branca, durante o inverno, voltando a aparecer o tom dourado com o renascimento da pelagem de verão.
Pintado - os cavalos pintados spotted podem possuir manchas de qualquer tonalidade e dispostas da maneira mais variada possível. Como são raros, seu preço é muito alto. Leopardo-pintado é o termo dado ao animal que apresenta manchas negras e bem definidas, uniformemente espalhadas sobre um fundo branco.

curiosidades sobre os gatos

domesticagem do gato




Uma estatueta de um gato, feita no Egito, representando a deusa Bastet.Provavelmente, quando as pessoas começaram a dedicar-se à agricultura, os gatos vieram a fazer parte da vida delas. Por ser um caçador, eles tinham a função de acabar com os ratos, que invadiam os lugares onde eram armazenadas as comidas.

Na Europa cristã, por muitos séculos o gato teve uma posição privilegiada, porém, no início da Idade Média a situação mudou. Os gatos foram acusados de serem associados a maus espíritos e, por isso, muitas vezes foram queimados juntamente com as pessoas acusadas de bruxaria.

Depois, o gato foi aceite novamente nas casas e nos navios, para acabar com os roedores. Até hoje o gato encontra-se em ascensão, depois de ocupar o posto de caçador de ratos por muito tempo, os gatos passaram a ser utilizados como acessórios em eventos sociais pelas damas. Nessa época o gato começou a ser modificado para exposições, começando assim a criação de raças puras ou com pedigree. A primeira grande exposição de gatos aconteceu em 1871, em Londres, e esse interesse em expor gatos propagou-se por toda a Europa.

Como animal de companhia, é um dos mascotes mais populares em todo o mundo. Devido ao facto da sua domesticação ser relativamente recente, eles podem viver em ambientes silvestres formando pequenas colônias. A associação do gato com os homens faz com que ele seja referido frequentemente em mitologias e em lendas de diferentes culturas, incluindo a as civilizações egípcia, japonesa, chinesa e escandinava.


Nomenclatura
O gato doméstico foi denominado Felis catus por Carolus Linnaeus na sua obra Systema Naturae, de 1798. Johann Christian Daniel von Schreber chamou de Felis silvestris o gato selvagem em 1775. É considerado, actualmente, uma das sub-espécies do gato selvagem; pelas estritas regras de prioridade do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, o nome das espécies deveria ser F. catus desde a primeira publicação de Linnaeus. No entanto, na prática, a maioria dos biólogos utilizam F. silvestris para as espécies selvagens e F. catus somente para as formas domesticadas.

Na opinião Nro. 2027, publicada no Volume 60 (Parte I) do Bulletin of Zoological Nomenclature (31 de março de 2003), a Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica confirmou a utilização de F. silvestris para denominar o gato selvagem e F. silvestris catus para as sub-espécies domesticadas. F. catus segue sendo válido para a forma domesticada se esta for considerada uma espécie separada.

Johann Christian Polycarp Erxleben chamou Felis domesticus ao gato doméstico na sua obra Anfangsgründe der Naturlehre and Systema regni animalis, de 1777. Este nome e as suas variantes Felis catus domesticus e Felis silvestris domesticus são vistos a miúdo, mas não são nomes científicos válidos segundo as regras do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica.


Características

Porte e longevidade
Os gatos geralmente pesam entre 2,5 e 7 kg; entretanto, alguns exemplares, como o Maine Coon podem exceder os 11,3 kg. Outros chegaram a 23 kg devido a excesso de alimentação.

Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente entre 15 e 20 anos, mas o exemplar mais velho já registado viveu até aos 36 anos. Os gatos domésticos vêm a sua expectativa de vida aumentada quando não têm permissão para vaguear pelas ruas, o que reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes, bem como quando são castrados, o que também reduz os risco de incidência de câncer de testículos e ovários. Gatos selvagens vivendo em ambientes urbanos têm expectativa de vida de 2 anos ou menos. Gatos selvagens mantidos em colônias tendem a viver muito mais; O Fundo Britânico de Acção para Gatos (British Cat Action Trust) relatou uma gata selvagem com cerca de 19 anos de idade. O mais velho gato selvagem foi Mark que era mantido pela associação britânica Cats Protection, alcançando os 26 anos de idade.

Há trinta e dois músculos na orelha dos gatos que lhes permitem ter um tipo de audição direccional, permitindo-lhes mover cada orelha independentemente da outra. Assim, um gato pode mover o corpo numa direcção, enquanto move as orelhas para outro lado. A maioria dos gatos possui pavilhões auditivos orientados para cima. Diferentemente dos cães, gatos com orelhas dobradiças são extremamente raros. (Os Scottish Folds são uma das excepções devidas a mutações genéticas). Quando irritados ou assustados, os gatos inclinam as orelhas para trás, acompanhando os chiados e resmungos que provocam.


Gato domésticoO método de conservação de energia dos gatos compreende dormir, acima da média da maioria dos animais, especialmente à medida em que envelhecem. A duração do período de sono varia entre 12–16 horas, sendo de 13–14 horas a média. Alguns espécimes, contudo, podem chegar a dormir 20 horas num período de 24 horas.


O gato doméstico sabe bem como conservar sua energiaA temperatura normal do corpo desses animais varia entre 38 e 39 °C. O animal é considerado febril quando tem a temperatura igual ou superior a 39,5 °C, e hipotérmico quando está abaixo de 37,5 °C. Comparativamente, os seres humanos têm temperatura normal em torno de 37 °C. A pulsação do coração desses pequenos mamíferos vai de 140 a 220 batidas por minuto e depende muito do estado de excitação do animal. Em repouso, a média da freqüência cardíaca fica entre 150 e 180 bpm.

Um adágio popular diz que os gatos caem sempre de pé. Geralmente o ditado corresponde à realidade, mas não é uma regra fechada. Durante a queda, o gato consegue, por instinto, girar o corpo e prepará-lo para aterrar em pé, utilizando a cauda para dar equilíbrio e flexibilidade. Eles sempre se ajeitam do mesmo modo, desde que haja tempo durante a queda para fazê-lo, dessa maneira são capazes de suportar quedas de muitos metros, visto que durante a queda chegam a uma velocidade limite a qual suportam o impacto com o chão. Algumas subespécies sem cauda são exceções a essa regra, já que o gato conta com a cauda para conservar o momento angular, necessária para endireitar o corpo antes do pouso.

Gatos, assim como os cães, são digitígrados: andam diretamente sobre os dedos; os ossos das suas patas compõem a parte mais baixa da porção visível das pernas. São capazes de passos precisos, colocando cada pata directamente sobre a pegada deixada pela anterior, minimizando o ruído e os trilhos visíveis.


Comportamento
O temperamento varia conforme a ninhada e a socialização. Os gatos de pêlo curto tendem a ser mais magros e activos, enquanto os gatos de pêlo comprido tendem a ser mais pesados e menos activos. Entretanto, a maioria dos gatos partilham um mesmo comportamento: são extremamente curiosos, tanto que existe um dito popular que diz "A curiosidade matou o gato".

Ao contrário do que se pode supor, o gato, no estado selvagem é um animal muito social, que chega a estabelecer colônias mais ou menos hierarquizadas É um animal caçador por natureza. Mesmo domesticados, os machos tendem as marcar o seu território com urina.

Gatos podem sofrer doenças psicológicos, tal como o estresse. Assim como um ser humano estressado, ele tende a ter um comportamento neurótico.

Copulam quando a fêmea entra no cio. Este pode ocorreu várias vezes ao longo de um ano e dura aproximadamente uma semana. O macho procura cercar a fêmea, que tenta resistir ao máximo à cópula. Se o macho é hábil, ele conseguirá mordê-la na parte posterior do pescoço, imobilizando-a. Até conseguir isso, é comum que os dois soltem miados altos, diferentes do que estão acostumados a dar. A penetração é dolorosa. Na cópula, a fêmea começa o processo de ovulação: elas têm sensores nervosos, que com tal dor ativam o processo, de modo que os óvulos não são perdidos.

Sua velhice não é gradual, como a humana, sendo abrupta. Dura aproximadamente um ano e finda com a morte. É possível que o gato perca tenha doenças da velhice, como catarata e perda de olfato. Nesta fase, ele geralmente dorme durante todo o dia, mostrando extremo cansaço.

Um comportamento que se apresenta no gato domesticado é atravessar avenidas e ruas. Muitos gatos não medem o perigo aos cruzar vias públicas em que veículos andam. Geralmente, não olham para os lados e atravessam sem temores. Por certas vezes, nada ocorre; entretanto, em outras, os felinos são atropelados e, em alguns casos, acabam falecendo.

As gatas apresentam um caráter ou temperamento variável: podem simular ignorar seu dono, dar atenção a ele, ronronar ou fugir sem razão aparente. A comportamento dos gatos depende de cada gato, do momento do dia e até das condições climáticas. Enquanto um felino pode ser muito sociável, o outro pode ser completamente arisco. Alguns gatos ficam agitados e aversos aos contato com humanos à noite. Ainda é possível observar que alguns desses animais ficam agitados quando uma tempestade está por vir. Por isso, é possível dizer que na maioria das vezes o temperamento de um gato é imprevisível.


Ciclo biológico

Reprodução
O gato apresenta vários ciclos reproutores ao longo do ano, que podem durar de 4 a 7 dias. Durante este período, as gatas miam mais freqüentemente e vários gatos podem lutar por uma mesma fêmea no cio e o que vencer ganha o direito de copular com ela. Ainda que a fêmea a princípio rechace a relação sexual, ela acaba aceitando o macho. Depois da cópula, a fêmea se limpa e pode ficar muito violenta até que termine o acasalamento, momento em que o ciclo se repete. As gatas podem ter seus óvulos fecundados por mais de um macho, tendo assim filhos filhos com mais de um pai.

As gatas alcançam a maturidade sexual de 4 a 10 meses, e os gatos de 5 a 7 meses. A gestação dura de 63 a 65 dias, aproximadamente e pode gerar de uma a oito crias, normalmente. Elas devem se manter com a mãe por, pelo menos, 12 dias, segundo a Fédération Internationale Féline. Omais recomendado é separar o filhote de sua mãe aos 42 dias, já que então o gatinho já adquiriu os nutrientes necessários. Separá-los antes desse período seria um erro, devido à possibilidade de que eles morram por falta de alimentação adequada. Pode-se esterilizar os gatos, procedimento normalmente realizado em machos antes que eles comecem a marcar território; isto deve evitar que eles perpetuem esse comportamento ao longo de suas vidas.


Características genéticas

Gata com heterocromia: tem um olho de cada corO gato apresenta 38 cromossomos, e se sabe cerca de 200 patologias associadas, muitas delas comuns aos seres humanos. O projeto Genoma do Gato, do Laboratory of Genomic Diversity, pretende descobrir seu genoma.

Existe uma crença de que os gatos brancos de olhos azuis são surdos, a não ser que tenham um olho de cada cor (heterocromia). Isto está certo em parte, já que existe uma maior porcentagem de gatos com esses características físicas serem também surdos, mas este fato não é determinante.

A cor branca do gato se deve a ausência de melanina. Há quatro modos de um gato ser da coloração branca “sólida”:

Ser homozigótico para o alelo ca (albino de olhos azuis)
Ser homozigótico para o alelo c (que é albino de olhos vermelhos)
Ser homozigótico para o alelo S (mancha branca)
Possuir o alelo w (do gene branco dominante) no seu cariótipo.
O gene da surdez é próprio dos gatos brancos, se chama alelo w e é o casador da coloração branca e surdez nos gatos. Nem todos os gatos brancos são surdos, só o são os que apresentam o tal gene. O gene w faz com que o gato seja branco, ainda que seus genes digam que ele é um gato escuro, este gene tem a peculiaridade de "mascarar" o resto das colorações para fazê-los brancos. Além disso, estes gatos só tem os olhos azuis ou verdes.


Pelagem

Gato bicolorA respeito de cores, podem ter uma única coloração, como os completamente brancos ou pretos, que só tem pêlos contrastantes soltos em algumas partes do corpo, se os têm. Gatos também podem ter duas cores, como o branco e preto (típico gato-vaca), branco e laranja, pardo e branco, ou cinza e branco. Podem possuir um padrão de cores tigrado em laranja, pardo e branco; em tons cinzas e alaranjados (gatos romanos), com o pêlo de um só cor em tda a sua extensão ou de dois tipos de cores (as extremidades diferentes do resto do corpo). Também podem ter um padrão de cor siamês com cores mais escuras na face, rabo, patas e orelhas. Outro tipo de coloração é a tricolor, como, por exemplo, branco, laranja e preto.


Gata tricolorOs gatps tricolor ou de até quatro cores são exclusivameente fêmeas; quando são machos, são estéreis. Em contrapartida, os gatos romanos laranjas só podem ser machos.

O tipo de pêlo vai desde o muito curto (como o Sphynx, cujo pêlo é quase invisível), o encaracolado (no caso do Rex Devon), o pêlo curto normal com uma cor somente ou com pontas de outras cor, o pêlo semi-longo, até o pêlo mais longo procedentes das cruzas com o Bosque da Noruega, Persa ou quaquer outra raça de pêlo longo.


Orelhas
Trinta e dois músculos indivíduais na orelha os permitem ouvir direcionalmente.[1] Os gatos podem mover uma orelha independentemente da outra. Graças à essa capacidade, eles podem mover seu corpo em uma direção e apontar suas orelhas à outra. A maioria desses animais possui orelhas retas e erguidas, diferentemente de cachorros, as raças com orelhas baixas são extremamente raras (a raça Scottish Folds é uma das exceções, por mutação genética). A maior diferença ocorre no tamanho das orelhas, que pode variar bastante e nas suas pontas (se são pontdas ou com pontas arredondadas). Diferentemente dos humanos, os gatos têm sua orelha coberta interna e externamente por pêlos. Quando está enojado ou atemorizado, o gato, instintivamente, abaixa as orelhas para trás da cabeça, cobrindo seus canais auditivos; juntamente com esta ação, arrepia seus pêlos, coloca as garras para fora e emite um som ameaçador com a boca, deixando os dentes à mostra.





Sentidos
Muitos zoólogos acreditam que os gatos são os mais sensitivos dos mamíferos. Enquanto seu olfato e audição podem não ser tão aguçados quanto os dos ratos, a visão altamente apurada, audição e olfato sobre-humanos, combinados com o paladar e sensores táteis altamente desenvolvidos, fazem do gato um mestre nos sentidos.


Visão
Medir os sentidos dos animais pode ser difícil, principalmente por que não existem meios explícitos de comunicação entre o objecto do teste e o examinador. Entretanto, testes indicam que a visão aguçada dos gatos é largamente superior no período noturno em comparação aos humanos, mas menos eficaz durante o dia. Os gatos, como os cães, possuem o tapetum lucidum, uma membrana posicionada dentro do globo ocular que reestimula a retina ao refletir a luz na cavidade[2]. Enquanto esse artifício melhora a visão noturna, parece reduzir a acuidade visual na presença de luz abundante[3]. Quando há muita luminosidade, a pupila em formato de fenda fecha-se o máximo possível, para reduzir a quantidade de luz a atingir a retina, o que também resguarda a noção de profundidade. O tapetum e outros mecanismos dão aos gatos um limiar de detecção de luminosidade 7 vezes menor que a dos humanos[4].


Gata branca amamentando seus filhotesOs gatos têm, em média, campo visual estimado em 200°, contra 180° dos humanos, com sobreposição binocular mais estreita que a dos humanos. Como em muitos predadores, os olhos ficam posicionados na parte frontal da cabeça do animal, ampliando a noção de profundidade em detrimento da largura do campo de visão.

O campo de visão depende principalmente do posicionamento dos olhos, mas também pode estar relacionada com a construção dos olhos. Ao invés da fóvea que dá aos humanos excelente visão central, os gatos têm uma faixa central marcando a intersecção binocular. Aparentemente os gatos conseguem diferenciar cores, especialmente à curta distância, mas sem sutileza apreciável, em termos humanos.

Os gatos também possuem uma terceira membrana protetora dos olhos, a membrana de nictação (que é o ato de fechar os olhos instintivamente na presença de luz intensa). Essa membrana fecha parcialmente quando o animal está doente. Se o gato mostra freqüentemente essa terceira pálpebra, é um indicativo de doença.





Audição
O seres humanos e os gatos têm limites similares de audição em baixa frequência (com pequena vantagem para os humanos), mas os gatos têm muita vantagem na escala de alta frequência, onde superam até mesmo os cães. Os gatos podem ouvir até duas oitavas acima dos humanos e meia oitava além dos cães. Quando detectam um som, as orelhas do gato imediatamente voltam-se para o ruído; as orelhas também podem girar independentemente uma da outra para detectar com precisão a fonte de ruído. Os gatos podem precisar com margem de erro de 7.5 cm a localização de uma fonte sonora a um metro de distância.


Gatos são curiosos por natureza



Olfato
O olfato de um gato doméstico é 14 vezes mais forte que o dos humanos. Eles possuem duas vezes mais células receptoras do que os humanos, significando que eles podem sentir odores os quais um ser humano sequer regista. Além disso, eles possuem um órgão sensorial no céu da boca chamado vomeronasal, ou órgão de Jacobson. Quando o gato franze a face, baixando a mandíbula e expondo parte da língua, ele está abrindo a passagem de ar para o vomeronasal.





Tacto
Os gatos geralmente têm uma dúzia de bigodes, dispostos em quatro fileiras sobre os lábios superiores, alguns nas bochechas, tufos sobre os olhos e no queixo. Os Sphynx (gatos quase sem pêlos) podem ter bigodes normais, curtos ou sequer apresentá-los.

Os bigodes auxiliam na navegação e tacto. Podem detectar pequenas variações nas correntes de ar, possibilitando ao gato descobrir obstruções sem vê-las. As fileiras mais elevadas dos bigodes movem-se independentemente das inferiores para medições ainda mais precisas.

Especula-se que os gatos podem preferir guiar-se pelos bigodes especializados que dilatar as pupilas na totalidade, o que reduz a habilidade de focar objectos próximos. Esses pêlos também alcançam aproximadamente a mesma largura do corpo do bicho, permitindo-o julgar se cabe em determinados espaços.

O posicionamento dos bigodes é um bom indicador do humor do felino. Apontados para frente indicam curiosidade e tranquilidade, colados ao rosto indicam que o gato assumiu uma postura defensiva e agressiva.

Recentes estudos de fotografias infravermelhas de gatos caçando demonstram que eles também utilizam os seus bigodes para determinar se a presa mordida já está morta. Observa-se nas fotos que, ao aplicar a mordida fatal à vítima e posteriormente a manter apertada entre as mandíbulas, seus bigodes "abraçam" ou rodeiam completamente o corpo da presa para detectar uma possível mínima vibração como sinal de que a caça ainda possa estar com vida. Crê-se que este fenômeno é usado para proteger o próprio corpo do felino, porque muitas de suas vítimas, como os ratos, ainda podem mordê-lo e/ou lesioná-lo, se o predador as leva à boca quando ainda estão com vida.





Paladar
Uma curiosidade sobre o paladar dos gatos é que, de acordo com a edição norte-americana da National Geographic (de 8 de Dezembro de 2005), eles não são capazes de saborear o doce, por falta de receptores desse tipo. Alguns cientistas acreditam que isso se deve à dieta dos gatos incluir quase que exclusivamente alimentos ricos em proteínas, embora seja incerto se essa é a causa ou o resultado dessa falta de células adaptadas.

Porém, através de observação de gatos domésticos, pêlo curto brasileiro, uma vez que sejam oferecidos os mais diversos tipos de alimentos para que eles possam, se não os comem, cheirar, eles demonstram que parecem gostar de doces (embora não seja saudável deixá-los comer - salvo uma petiscada - porque causam fermentação excessiva) pois realizam o acto de salivar, colocando a língua para fora.


Comunicação

Miado
O miado é o som típico que caracteriza o gato. É transcrito onomatopéicamente como "miau" em português (em outras línguas pode ser: "meow", "miaow", "maw", etc.)

A pronúncia desta chamada varia significamente dependendo de seu propósito. Usualmente vocalizam indicando sofrimento, solicitando atencão humana (por exemplo, para ser alimentados) ou como uma saudação. Alguns vocalizam quantitativamente, enquanto que outros raramente miam. São capazes de emitir cerca de 100 tipos de vocalizações diferentes, incluindo sons que se assemelham com à linguagem humana. Os machos possuem uma voz mais forte e grave que as fêmeas. Os gatos domésticos costumam miar muito mais do que os selvagens, já que é a principal forma que eles têm de chamar a atenção.


Ronrono
O gato geralmente ronrona quando se encontra em um estado de calma, prazer ou satisfação. Porém eles podem ronronar quando estão se sentindo angustiados, aflitos ou se estão com dor. Ronronam na presença de outros gatos ou, se ainda filhotes, na presença da mãe - por exemplo. Existem muitas teorias que explicam como ronronam, incluindo: vibração das falsas cordas vocais quando inspiram ou expiram, o som do sangue circulando pela artéria aorta, ressonância direta nos pulmões, entre outras. Atualmente se acredita que o ronrono é o resultado de impulsos rítmicos produzidos por sua laringe.


Outros sons
A maioria bufa ou grunhe quando estão em perigo. Alguns podem gorjear, quando observam uma presa[5] ou expressando interesse a um objeto próximo. Quando esse som é dirigido a uma presa fora de alcance, não se sabe se é com a intenção de apresentar um barulho ameaçador, uma expressão de frustração ou para imitar o canto de uma ave (ou de uma presa da ave, como a cigarra). Recentemente, estudiosos do comportamento animal crêem que este som é um "comportamento de ensaio", no qual o gato antecipa ou pratica como matar sua presa, já que o barulho usualmente acompanha um movimento da mandíbula similar ao que utilizam para matar a presa.


Doenças dos gatos ou relacionadas com eles

Alergias
Algumas pessoas são alérgicas à glucoproteína Fel d1, presente na saliva e que passa ao humano com o contato com a pele ou com o pêlo do gato. Um em cada 50 mil pessoas carecem desta glucoproteína devido a uma variação genética no ADN. A glucoproteína Fel d1 pode gerar espirros, irritação das vias respiratórias e, em casos mais agudos, asma e outras reações alérgicas. No dia 24 de setembro de 2006, a empresa biotecnológica Allerca anunciou o começo da produção dos primeiros gatos hipoalergênicos sem modificações genéticas.[6]. Além disso, existe uma raça de gatos chamada gato Siberiano ou Bosque de Sibéria, que não produzem esta glucoproteína, não causando, deste modo, alergias (exceto em 20% de casos).


Toxoplasmose
A toxoplasmose é perigosa para a mulher grávida, por ser uma das principais causas de mal-formações no feto. O gato, como espécie, desempenha um papel chave no ciclo desta enfermidade, sendo um hospedeiro obrigatório para a transmissão. O gato adquire a doença quando se alimenta de algum pássaro ou rato infectado. Portanto, a primeira conclusão é que o gato envolvido na transmissão, é aquele que tem possibilidade de caçar ratos (gato silvestre ou de granja) e não o gato doméstico alimentado apenas com ração. No entanto, deve-se estar assegurado de que o gato doméstico não tem por hábito caçar animais.

O felino excreta os ooquistes nas suas fezes e o humano se infecta quando entra em contato oral com elas (por não lavar as mãos direito depois de limpar a caixa de areia do bichano, ou não lavar legumes que foram plantados em locais que contêm fezes de gatos por exemplo). Além disso, é improvável que um gato se alimente de um dos animais supra-citados, já a maioria os trata como "troféus". Portanto, tendo condições boas de higiene, é muito difícil de pegar a doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa da toxoplasmose em mulheres é a ingestão de carne crua ou pouco cozida, assim como verduras mal lavadas e contaminadas com dejetos de gatos.


Leucemia
A leucemia felina, que não é igual à leucemia humana, é uma das doenças mais extensas. Ela não é contagiosa para o ser humano nem a outros animais, transmitindo-se somente de gato para gato, pela saliva ou pelo sangue. Os gatos vacinados contra a leucemia estão protegidos em 95%. Castrando um animal, se evita a contaminação, já que o animal tende a permanecer mais em casa e não ter contato com outros gatos, deixando a chance de se infectar quase nula.

Infelizmente, a leucemia felina é uma doença desconhecida por muitos veterinários, que, ao não saber como tratá-la, recomendam o sacrifício do animal. Entretanto, não é igual haver estado em contato com a enfermidade e ser portador dela, já que o portador pode estar infectando e transmitindo-a. No primeiro caso,o gato pode chegar a não ter sintomas da doença, tendo uma vida longa e saudável. No segundo caso, o animal etá mais exposto à morte, mas ainda assim, não é uma doença necessariamente fulminante. A leucemia felina não é inicialmente mais que a perda de defesas de um gato que é portador dela; porém, ela é uma doença degenerativa, que diminui a vida do bichano em alguns anos, mas que pode ser abrandada se viver em boas condições, a a não ser que, devido à fraca imunidade, qualquer pequena doença possa ser altamente perigosa para o animal. A leucemia "terminal", ocorre quando ela chega à medula óssea, anulando totalmente a produção de glóbulos brancos para a sua defesa; quando esta ocorre, o animal começa a ter a sua saúde deteriorada rapidamente e mostra agonia, de forma que o sacrifício é a única solução. Mas, durante o tempo em que está em um estado crítico, o gato necessita de cuidados e boa alimentação, acompanhado por veterinários, do uso do interferon e outros complementos que o ajudem a ter defesas mais fortes.


Raças de gatos domésticos

Gato persa, a raça com pedigree mais comum no Brasil.
Gata domésticaOs gatos apresentam uma grande variedade de cores e padrões. As raças são divididas em três categorias: pêlo longo, pêlo curto e pêlo ralo.

o cao




Translated has no connection with the authors of this page and is not responsible for its content.View original page
Lingobot Home
What you are seeing is the cache version of a page that has been translated automatically

Seu corredor
continuado de Wikipedia do sustento dos donations!
Cão
De Wikipedia, a enciclopédia livre
Salto a: navegação, busca
Este artigo é sobre o cão doméstico. Para outros usos, ver o cão (disambiguation).
O “filhote de cachorro” dirige de novo aqui. Para outros usos, ver o filhote de cachorro (disambiguation).
? Cão domésticoStatus do Conservation: Domesticated

Retriever de Labradoruma raça do cão domésticoNome Trinomial
Familiaris do lupus de Canis
O cão é um mamífero na ordem Carnivora. Os cães domesticated dos lobos menos de 15.000 anos há de acordo com a notícia de BBC [1], ou talvez assim que 100.000 anos há baseados no fossil genetic recente e na evidência do DNA [2] [3]. Neste tempo, o cão tornou-se centenas das raças com um grau grande de variação. Por exemplo, as alturas nos withers variam apenas de algumas polegadas (tais como o Chihuahua) a aproximadamente três pés (tais como o Wolfhound Irish), e as cores variam de branco ao preto, com vermelhos, aos cinzas (chamados geralmente azul), e aos marrons que ocorrem em uma variação tremenda dos testes padrões.
Os cães, como seres humanos, são animais altamente sociais e esta similaridade em seu teste padrão behavioral total esclarece seus trainability, playfulness, e abilidade caber em casas humanas e em situações sociais. Esta similaridade ganhou a cães uma posição original no reino de relacionamentos dos interspecies. A lealdade e a devoção que os cães demonstram como parte de seus instintos naturais enquanto os animais do bloco imitam pròxima a idéia humana do amor e do friendship, conduzindo a muitos proprietários do cão ver seus animais de estimação como membros desenvolvidos da família. Inversamente, os cães parecem ver seus companheiros humanos como membros de seu bloco, e fazem a poucos, se algum, a distinções entre seus proprietários e a cães do companheiro. Os cães enchem uma variedade dos papéis na sociedade humana e são treinados frequentemente como cães trabalhando. Para os cães que não têm trabalhos tradicionais, uma escala larga de esportes do cão fornece a oportunidade de exibir suas habilidades naturais. Em muitos países, mais a terra comum e talvez a maioria de papel importante dos cães é como companheiros. Os cães viveram com e trabalharam com os seres humanos em assim muitos papéis que sua lealdade ganhou lhes o mais melhor amigo ao sobriquet dohomem original.” Inversamente, algumas culturas consideram cães ser unclean. Em algumas culturas, determinados tipos de cão podem ser usados como o alimento.
Índices[hide]
1 terminologia
Inteligência 2
3 características físicas
3.1 Vista
3.2 Hearing
3.3 Cheiro
Dieta 4
4.1 Substâncias perigosas
Reprodução 5
Saúde de 6 cães
6.1 Doenças
6.2 Parasites
6.3 Disorders físicos comuns
Lifespan 6.4
Comportamento 7
Ancestry 8 e history do domestication
8.1 Antepassados do lobo
8.2 velocidade do domestication
8.3 Carne do cão para o consumo humano
9 raças do cão
9.1 Neoteny na evolução rápida de raças diversas do cão
9.2 Popularidade da raça
10 ver também
11 referências
Leitura 12 mais adicional
13 ligações externas
//


Terminologia
O cão da palavra, no uso comum, consulta ao cão doméstico do animal de estimação, familiaris do lupus de Canis (classificados originalmente como familiaris de Canis por Linnaeus em 1758. Em 1993, os cães foram reclassificados como um subspecies do lobo cinzento, de “lupus Canis,” pela instituição Smithsonian e a sociedade americana de Mammalogists.) a palavra é usada às vezes consultar coletivamente a todo o mamífero que pertence à família Canidae (como “na família do cão”), como lobos, raposas, e chacais. As constelações Canes Venatici, major de Canis e o menor de Canis é nomeado da palavra Latin para o “cão,” para sua semelhança percebida aos cães. Uma designação alternativa foi apresentada também, que fosse nomear os familiaris do lupus F. de Canis do cão ou os familiaris L. de Canis. Esta terminologia foi considerada acurate por geólogos e zooarcheologist por um quando, desde que os cães não seriam os subspieces um do lobo se a designação acima fosse considerada correta, mas os 450 subspieces do lobo. A designação foi apresentada por um grupo dos cientistas no artigo “nomear de animais selvagens e de seu Deriatives doméstico” no jornal da ciência Archeological # 31 em 2004.
A origem do cão inglês da palavra deriva-se do docga inglês velho, “uma raça poderosa do canine”. O dogue francês e o dogo espanhol como no dogo Argentino são empréstimos do inglês. O hound inglês da palavra é um cognate do Hund alemão e do hond holandês, que se aplica a todas as raças da espécie. Perseguir-se, como os canis Latin e o κυων grego (kuōn), deriva-se finalmente do *kuon- Proto-Indo-Europeu.
Em produzir círculos, um canine masculino está consultado como a um cão, quando um canine fêmea for chamado uma cadela. A prole está chamada geralmente filhotes de cachorro ou filhotes de cachorro até que estejam aproximadamente um ano - velho. Um grupo da prole é uma maca. O processo do nascimento whelping. Muitos termos são usados para os cães que não são purebred.

Inteligência
Artigo principal:
Inteligência do cão
Entre amantes do cão, os cães são avaliados geralmente para sua inteligência, e a evidência anecdotal e a pesquisa científica sugerem que os cães têm uma inteligência razoavelmente elevada. Esta inteligência é expressada diferentemente com raças e os indivíduos diferentes, entretanto. Por exemplo, os Collies de beira são anotados para que sua abilidade aprenda comandos, quando outras raças não puderem ser assim motivated para o obedience, mas mostram preferivelmente seu cleverness em planejar maneiras roubar o alimento ou escapar-se de uma jarda. Os cães são descidos dos lobos, e são também animais do bloco, fazendo os mais fáceis do que outros animais de treinar porque os instintos dos cães são obedecer. Mas a maioria de cães raramente têm que tratar das tarefas complexas e são improváveis de aprender que as atividades relativamente complicadas (tais como portas da abertura) unaided. Alguns cães (tais como cães da guia para impared visualmente) são treinados especialmente para reconhecer e evitar situações perigosas.


Características físicas
Artigo principal:
Anatomy do cão

O cão tornou-se centenas das raças com um grau grande de variação, tal como estes Pinscher e Boxer diminutos.

Shiba Inus tem uma aparência original que se assemelhe a raposas.

Este Collie/Saluki dobra suas orelhas para encontrar a fonte de um som.

Alguns cães, como este Weimaraner, são predadores servidos a perseguir após, a pular em, e a matar a rapina.

Este o gado Australian Dog o filhote de cachorro, produzido para agrupar animais domésticos no calor e as condições ásperas do arbusto, aprecíam um osso.
Ver também: Dog a saúde
As raças modernas do cão mostram mais variação no tamanho, na aparência, e no comportamento do que todo o outro animal doméstico. Dentro da escala dos extremos, dos cães atributos da parte geralmente com seus antepassados selvagens, os lobos. Os cães são predadores e limpadores, dentes afiados possuindo e maxilas fortes para atacar, prender, e rasgar seu alimento. Embora produzir seletivo mude a aparência de muitas raças, todos os cães retêm traços básicos de seus antepassados distantes. Como muitos outros mamíferos predatory, o cão tem os músculos poderosos, wristbones fundidos, um sistema cardiovascular que suporte sprinting e resistência, e os dentes para travar e rasgar. Comparado à estrutura do osso do pé humano, os cães andam tècnica em seus dedos do pé.


Vista
Os cães foram pensados para ser
dichromats e assim, por padrões humanos, colorem a cortina. [4] [5] a pesquisa nova está sendo explorada agora que sugere que os cães podem realmente ver alguma cor, mas não até ao ponto em que os seres humanos. Também sugeriu-se que os cães vêem nas variedades máscaras roxas/violetas e amarelas. Porque as lentes dos olhos dos cães são mais lisas do que humans', não podem ver tanto detalhe; na uma mão, seus olhos são mais sensíveis à luz e ao movimento do que os olhos de seres humanos. Algum produz, particularmente os mais melhores sighthounds, tem um campo de visão até 270° (comparado a 180° para seres humanos), embora as raças largo-dirigidas com seus olhos se ajustem tenham para a frente um campo de visão muito mais estreito, tão baixo quanto 180°. [4] [5]


Hearing
Os cães detectam os sons tão baixos como os 16 a 20
hertz de escala de freqüência (comparada a 20 a 70 hertz para seres humanos) e tão altamente quanto 70.000 a 100.000 hertz (comparados a 13.000 a 20.000 hertz para os seres humanos) [5], e além têm um grau de mobilidade da orelha que lhes ajuda localizar ràpidamente a posição exata de um som. Dezoito ou o mais músculos podem inclinar, girar e levantar ou abaixar a orelha de um cão. Adicionalmente, um cão pode identificar a posição de um som muito mais rapidamente do que uma lata do ser humano, as well as ouve sons até quatro vezes a distância que os seres humanos podem a. Aqueles com formas mais naturais da orelha, como aquelas de canids selvagens gostam da raposa, ouvem-se geralmente mais melhor do que aquelas com as orelhas mais flexíveis de muitas espécies domesticated.


Cheiro
Os cães têm quase 220 milhão pilhas cheiro-sensíveis sobre uma área sobre o tamanho de um
lenço do bolso (comparado a 5 milhão excessos um a área o tamanho de um selo de porte postal para seres humanos). Algumas raças foram produzidas seletivamente para o excellence em detectar scents, comparado mesmo a seus irmãos canine. Que informação um cão detecta realmente quando scenting não é compreendido perfeitamente; embora uma vez que uma matéria do debate, ele parece agora ser poço - estabelecido que os cães podem distinguir dois tipos diferentes de scents ao arrastar, um ao scent do ar de alguma pessoa ou ao coisa que passassem recentemente perto, assim como um scent à terra que remanescesse detectável por um período muito mais longo. As características e o comportamento destes dois tipos de fuga do scent pareceriam, após algum pensamento, para ser completamente diferentes, o scent do ar que é intermitente mas obscurecido talvez mais menos por scents competindo, visto que o scent à terra seria relativamente permanente com respeito à busca cuidadosa e repetitiva pelo cão, mas pareceria ser contaminado muito mais com outros scents. Em todo o evento, é estabelecido por aqueles que treinam seguir cães que é impossível ensinar ao cão como seguir melhor do que naturalmente; o objeto é preferivelmente motivate corretamente o, e ensina-o manter o foco em uma única trilha e ignorar toda a outra que possa de outra maneira parecer de um interesse mais grande a um cão untrained. Uma busca intensive para um scent, por exemplo procurarando um navio pelo contraband, pode realmente muito desgastar-se para um cão, e o cão deve motivated para continuar durante um longo período este trabalho duro do tempo.

Dieta
No presente, há uma discussão academic a respeito de se os cães domésticos são
omnívoros ou carnivores. A classificação na ordem Carnivora não significa necessariamente que a dieta de um cão deve ser restringida à carne. Ao contrário de um carnivore obrigar, tal como um gato, um cão não é dependente da proteína da carne a fim cumprir suas exigências dietéticas. Os cães podem digerir saudàvel uma variedade dos alimentos including vegetais e grões, e no fato podem consumir uma proporção grande destes em sua dieta. Os canines selvagens não somente para comer plantas disponíveis para obter aminos-ácido essenciais, mas podem também obter nutrientes da matéria vegetal dos índices de estômago de sua rapina herbivorous. Os cães domésticos podem sobreviver saudàvel em uma dieta vegetarian razoável e com cuidado projetada, particularmente se os ovos e os produtos de leite são incluídos. Algumas fontes sugerem que um fed do cão em uma dieta vegetarian estrita pode desenvolver o cardiomyopathy dilated desde que falta o L-carnitine, [6] entretanto, manter uma dieta equilibrada é também um fator desde que o L-carnitine é encontrado naturalmente em muitos porcas, sementes, feijões, vegetais, frutas e grões inteiras.
No selvagem, estas dietas são perseguidas tipicamente na ausência da carne disponível. Também anotou-se que as condições extremamente stressful, tais como a raça de Iditarod e os estudos científicos de condições similares, sugerem que as dietas high-protein including a ajuda da carne impedem os danos ao tecido do músculo. Esta pesquisa é também verdadeira de outros mamíferos.
Os cães comem às vezes a grama, uma atividade harmless. As explanações abound, mas rationales tais como isso neutraliza o ácido é suposições justas. Comer a grama pôde fazer o cão vomit, assim que uma explanação é que os cães comem a grama para remover as substâncias não desejadas de seus estômagos.


Substâncias perigosas
Certos alimentos apreciados geralmente por seres humanos são perigosos aos cães, including o
chocolate (envenenamento do Theobromine), as cebolas, as uvas e os raisins (embora este está até à data de contudo unsubstantiated), os alguns tipos de gum, e de porcas de Macadamia. Agora que se pensa que a única substância perigosa no chocolate é a cacau, isto significa que o chocolate branco pode ser usado como um deleite raro.
O perigo agudo das uvas e dos raisins foi descoberto somente desde que aproximadamente 2000, e público feito lentamente desde então. No presente a causa não é sabida, mas um veterinarian [7] acredita que pode ser uma resposta auto-immune aguda aos vírus planta-carregados [8] na mesma maneira que o PLF nos gatos. O que quer que a razão, desde que somente as quantidades pequenas são necessárias para induzir a falha renal aguda, cães não deve ser uvas ou raisins do fed, e talvez sultanas e passas de Corinto deve também ser retido.
Os ossos cozinhados devem nunca ser dados aos cães, porque o calor muda o produto químico e as propriedades físicas de modo que não possam chewed corretamente, se lascando em shards jagged, e resiste a digestão.
Os medications humanos não devem ser dados a um cão como um substituto para seu medication regular enquanto alguns podem ser especial tóxicos, especial paracetamol/acetaminophen (Tylenol). As bebidas alcoólicas pose muito o mesmo perigo aos cães a respeito dos seres humanos.
Os cães podem também encontrar alguns venenos atrativos, including o anticongelante, o bait do caracol, o bait do inseto, e os venenos do roedor. O anticongelante pode ser um do mais insidious dos venenos aos cães por causa de seu gosto doce e porque um cão pode andar upon ou se encontrar para baixo em cima de um derramamento dele ou de seu resíduo e então lick o fora. Os cães devem ser mantidos estritamente longe do anticongelante e do acesso não permitido a todo o lugar que tiver um derramamento dele que não foi removido completamente.
As plantas tais como o caladium, o dieffenbachia e o philodendron causarão as irritações da garganta que queimarão a garganta que vai abaixo as well as a vinda acima. Os Hops são particularmente perigosos e mesmo as quantidades pequenas podem conduzir ao hyperthermia malignant. [9]
O Amaryllis, o daffodil, o ivy inglês, a íris, e a irritação gastric da causa do tulip (especial os bulbos) e o excitamento do sistema nervoso às vezes central seguiram pelo coma, e, em casos severos, mesmo pela morte.
Ingesting o foxglove, o lírio do vale, o larkspur e o oleander podem ser vida - ameaçando porque o sistema cardiovascular é afetado. Ingualmente vida - ameaçar é o yew que afeta o sistema nervoso. Se qualqueras um plantas ingested, começar o cão a um veterinarian imediatamente.
Muitos líquidos de limpeza da casa tais como a amônia, descorante, disinfectants, líquido de limpeza do dreno, sabões, detergentes, e outros líquidos de limpeza, mothballs e os fósforos são perigosos aos cães, como são cosméticos tais como deodorants, a coloração do cabelo, o lustrador e o removedor de prego, o lotion permanente home, e o lotion do suntan.


Reprodução
Artigo principal:
Reprodução do cão


Dog a saúde
Artigo principal:
Saúde do cão
Informação mais adicional: Categoria: Saúde do cão
Os cães são suscetíveis às vários doenças, ailments, e venenos, alguns de que afetam seres humanos na mesma maneira, outra de que é original aos cães.


Doenças
As doenças Infectious associadas geralmente com os cães incluem o
rabies (hydrophobia), o parvovirus canine, e o distemper canine. As doenças Congenital dos cães podem incluir uma escala larga do dysplasia do hip e o luxation patellar medial ao epilepsy e ao stenosis pulmonic. Os Canines podem começar apenas sobre qualquer coisa que um ser humano pode começar (excluding muitas infecções que são específico da espécie) como o hypothyroidism, o cancer, a doença dental, a doença de coração, etc.


Parasites
Os parasites externos da terra comum são várias espécies das
pulgas, dos tiquetaques, e dos ácaros. Os parasites internos incluem hookworms, tapeworms, lombrigas, e heartworms.


Disorders físicos comuns
Algumas raças dos cães são também prone aos determinado ailments, tais como o
dysplasia do hip, patellas luxating, de fissura congénita do céu da boca, blindness, ou deafness genetic. Os cães são também suscetíveis aos mesmos ailments que os seres humanos são, including o diabetes, epilepsy, cancer, e arthritis. A torsão Gastric e bloat é um problema perigoso em algumas raças grandes-chested.

Lifespan
Artigo principal:
Anos do cão
O lifespan típico dos cães varia consideravelmente pela raça. Por exemplo, muito o cão gigante produz a média somente 7 ou 8 anos, quando algumas raças mais terrier pequenas puderam viver contanto que um lifespan médio de 20 years.The para mistur-produzir e midsize cães são aproximadamente 13 a 14 anos. O cão longo-vivido com documentação de confiança morreu em 29 em 1939. Embora os lifespans de todas as espécies vivas sejam na maior parte incontrollable, uma pode significativamente aumentar o lifespan da vida de um cão alimentando lhe os tipos direitos dos alimentos, dando lhe o exercício, visitando o vet freqüentemente, importando-se para suas necessidades especiais, e amando o.


Comportamento
Artigo principal:
Comportamento do cão
Como dito antes, os cães são animais muito sociais, mas este varia em como um cão é tratado por seus proprietários e pelos povos que possa estar ao redor (exemplos: abuso, starvation, etc. físicos) ao operar-se em um bloco, agem completamente em uma maneira interessante.

Ancestry e history do domestication
Artigo principal:
Origem do cão doméstico

Este mosaic antigo, Roman provável, mostra a um cão grande com uma caça do colar um leão.
O systematics Molecular indica que o cão doméstico (familiaris do lupus de Canis) desce de um ou mais população de lobos selvagens (lupus de Canis). Como refletido na nomenclatura, os cães são descidos do lobo e podem assim interbreed com lobos.
O relacionamento entre o ser humano e o canine tem raizes profundas. O remains do lobo foi encontrado na associação com o remains hominid que data de 400.000 anos há. A evidência archaeological e genetic Converging indica um momento do domestication no Paleolithic superior atrasado perto limite Pleistocene/Holocene, entre 17.000 e 14.000 anos há. As morfologias Fossil do osso e a análise genetic de populações atuais e antigas do cão e do lobo não puderam ainda determinar conclusively se todos os cães descem de um único evento do domestication, ou se os cães domesticated independentemente em mais de uma posição. Os cães Domesticated podem interbred com populações locais de lobos selvagens em diversas ocasiões (introgression so-called).
Os fossils os mais adiantados do cão, crania dois de Rússia e um mandible de Germany, data de 13.000 a 17.000 anos há. Seu antepassado provável é o lobo do norte grande de Holarctic, lupus do lupus de Canis. O Remains de cães menores dos depósitos da caverna de Mesolithic (Natufian) em o Oriente Médio, datado a ao redor 12.000 anos há, foi interpretado como descendentes de um lobo Asian de um sudoeste mais claro, árabes do lupus de Canis. A arte da rocha e o remains esqueletal indicam aquela por 14.000 anos há, cães estavam atuais de África norte através de Eurasia a America do Norte. Os enterros do cão no cemetery de Mesolithic de Svaerdborg em Dinamarca sugerem que aquele em cães antigos de Europa era companheiros avaliados.
As análises Genetic renderam assim distante resultados divergent. Vilà, Savolainen, e os colegas (1997) conclíram que os cães racharam fora dos lobos entre 75.000 e 135.000 anos há, quando uma análise subseqüente por Savolainen e outros. (2002) indicou “uma origem comum de um único pool de gene para todas as populações do cão” entre 40.000 e 15.000 anos há em Ásia do leste. Verginelli e outros. (2005), entretanto, sugerir que ambos os jogos das datas devem ser reavaliados na luz dos findings recentes que mostram que os pulsos de disparo molecular mal calibrados overestimated sistematicamente a idade de eventos geologically recentes. No contrapeso, e no acordo com a evidência archaeological, 15.000 anos há está o momento mais provável para o divergence do lobo-cão.
Verginelli examinou a evidência antiga do DNA de cinco canids italianos pré-históricos carbono-dated entre a 15.000 e 3.000 lobos velhos, 341 dos anos de diversas populações worldwide, e a 547 cães purebred. Seus resultados indicam origens independentes do múltiplo dos cães e/ou de interbreeding freqüente entre proto-cães e lobos adiantados durante todo uma escala geográfica vasta. O history detalhado remanesce unexplored e até uma evidência mais adicional está disponível, a seguinte seção no lobo que os antepassados devem ser considerados puramente speculative.


Antepassados do lobo
Embora todos os lobos pertençam ao
lupus de Canis da espécie, há (ou eram) muitos subspecies que tinham desenvolvido uma aparência distintiva, uma estrutura social, e outros traços. Por exemplo, o lobo japonês e o lobo oriental da madeira possuem o coloration distintivo diferente, a caça e estruturas sociais. O lobo Indian é pensado para ter contribuído ao desenvolvimento de mais raças dos cães do que outros subspecies. Muitos de cães selvagens de hoje, tais como o dingo e os cães do pariah, são descidos deste lobo.
O lobo Indian é pensado também para ter produzido com os descendentes do lobo europeu para criar o Mastiffs e eventualmente conduzir ao desenvolvimento de raças diversas como o Pug, o Saint Bernard, e o Bloodhound. O Mastiff tibetano é um exemplo de uma raça antiga.
O lobo europeu, por sua vez, pode ter contribuído muitos de seus atributos aos tipos do cão de Spitz, a a maioria de terriers, e a muitos de sheepdogs de hoje. O lobo chinês é provavelmente antepassado ao Pekingese e os spaniels do brinquedo, embora seja também o probable que os descendentes dos lobos chineses e europeus se encontraram sobre os millennia, contribuindo a muitos do brinquedo oriental produzem.
O lobo oriental da madeira é um antepassado direto a maioria, se não todo o, cão do norte norte-americano do trenó datilografar. Isto que interbreeding ainda ocorre com os cães que vivem na região ártica, onde os atributos do lobo que permitem a sobrevivência em um ambiente hostil são avaliados por seres humanos. Adicionalmente, o crossbreeding involuntário ocorre simplesmente porque os cães e os lobos vivem no mesmo ambiente. A isolação reproductive geral que é requerida definir cães e lobos como a espécie separada é puramente um resultado da falta da oportunidade, stemming de um unfamiliarity, de uma suspeita, de um mistrust, e de um medo mútuos gerais.
A característica phenotypic que distingue um lobo de um cão é tenuous. Os lobos têm tipicamente da “uma cauda escova” e erigem as orelhas. Quando algumas raças do cão possuírem uma destas características, possuem raramente ambos.

Velocidade do domestication
A pesquisa atual indica esse domestication, ou os atributos de um animal domesticated, podem ocorrer muito mais rapidamente
[10] do que acreditado previamente. O Domestication de um cão selvagem pode ocorrer dentro de uma ou dois gerações humanas com produzir seletivo deliberado. Também agora acredita-se geralmente que o domestication inicial era com o desejo mútuo. Os canines selvagens que limparam em torno dos habitations humanos receberam mais alimento do que suas mais skittish ou contrapartes temíveis. Canines que atacaram povos ou suas crianças provavelmente foram matadas ou dirigidas afastado, quando aqueles animais mais amigáveis sobreviveram. Os Canines seriam benéficos perseguindo afastado outros vermin ou limpadores. Com seus sentidos afiados, seriam também valiosos como um alarme de encontro aos predadores saqueando. O relacionamento theorized para ter-se tornado nesta maneira.

Dog a carne para o consumo humano
Artigo principal:
Carne do cão
Em um número de países em torno do mundo, aparte de ser mantido como animais de estimação, determinadas raças dos cães slaughtered como uma fonte da carne e são levantadas especificamente em fazendas para essa finalidade. Nos países onde os cães são particularmente populares como os animais de estimação da casa, o uso dos cães porque uma fonte do alimento é considerada frequentemente um tabu e uma prática cultural abhorrent, embora haja umas exceções tais como Vietnam onde os cães são populares como animais de estimação e como a carne. [citação necessitada]
[editar]

Dog raças
Há umas
raças numerosas do cão, com sobre os 800 que estão sendo reconhecidos por vários clubes do kennel worldwide. Porque todas as raças do cão foram derivadas de mistur-produzir populações do cão, o termo “purebred” tem o significado somente com respeito a um determinado número de gerações. Muitos cães, especial fora dos Estados Unidos e da Europa ocidental, pertencem a nenhuma raça reconhecida.
Alguns tipos básicos da raça evoluíram gradualmente durante o relacionamento do cão domesticated com o homem sobre últimos 10.000 ou mais anos, mas as raças as mais modernas são da derivação relativamente recente. Muita destes é o produto de um processo deliberado da seleção artificial. Por causa desta, algumas raças são especializadas altamente, e há uma diversidade morphological extraordinária através das raças diferentes. Apesar destas diferenças, os cães podem distinguir cães de outros tipos do animal.
A definição de uma raça do cão é uma matéria de alguma controvérsia. Dependendo do tamanho da população fundando original, as raças closed do pool de gene podem ter problemas com o inbreeding, especificamente devido ao efeito do founder. Os reprodutores do cão estão cada vez mais cientes da importância do genetics da população e de manter pools de gene diversos. Testar da saúde e os testes novos do DNA podem ajudar evitar problemas, fornecendo uma recolocação para a seleção natural. Sem seleção, o inbreeding e os pools de gene closed podem aumentar o risco da saúde severa ou de problemas behavioural. Algumas organizações definem uma raça mais frouxamente, tais que um indivíduo pode ser considerado de uma raça contanto que 75% de seu parentage for dessa raça. Estas considerações afetam ambos os animais de estimação e os cães da mostra inscritos em mostras de cão. Mesmo os cães purebred prêmio-ganhando possuem às vezes os defeitos genetic aleijando devido ao efeito ou ao inbreeding do founder. [11] Estes problemas não são limitados aos cães purebred e podem afetar mistur-produzem populações. [12] O comportamento e a aparência de um cão de uma raça particular podem ser preditos razoavelmente exatamente, quando mistur-produzir a mostra dos cães uma escala mais larga da aparência e do comportamento inovativos.
Em fevereiro 2004, o Canine estuda o instituto no Aurora, Ohio, raças reconhecidas arranjadas dos cães em dez categorias.
Mistur-produzir cães ou os híbridos são os cães que não pertencem às raças específicas, estando misturas de dois ou mais em porcentagens variant. As raças misturadas, ou os cães com nenhum ancestry purebred, não são inerente “melhores” ou “mais maus” do que cães purebred como companheiros, animais de estimação, cães trabalhando, ou concorrentes em esportes do cão. Mistur-produzir às vezes cães são produzidos deliberadamente, por exemplo, o Cockapoo, uma mistura do Cocker Spaniel e Poodle diminuto. Tais cruzes deliberadas podem indicar o vigor hybrid e outros traços desejáveis, mas podem também faltar um ou mais dos traços desejados de seus pais, tais como o temperament ou uma cor ou um revestimento particular. Entretanto, sem testar genetic dos pais, as cruzes podem às vezes terminar acima de herdar os defeitos genetic que ocorrem em ambas as raças parental. Deliberadamente cruzando dois ou o mais raças são também uma maneira de estabelecer raças novas.
[editar]